Taras de um Casal

Olá pra todos, meu nome é Adriana, tenho 38 anos, estou em completa forma apesar de já ter tuuuudo isso, sou clara, cabelos castanhos claros com algumas luzes, sou magra....mas com medidas bem feitinhas...rsss. Meu marido, que não vou citar o nome, tem 40 anos, está também em boa forma, é atraente e eu o amo. Estamos juntos há dez anos e nos damos muito bem em nosso relacionamento. Juntos, temos algumas taras, que foram desenvolvidas ao longo dos anos que passamos juntos. Por exemplo, meu marido já me fotografou algumas vezes, em poses sexis e nua, e as colocou em um site de algum país, que publica fotos de amadores. Mas, desde algum tempo, queríamos mais, ou seja, praticar algo bem diferente, bem “sacana”, e ver no que iria dar. Falamos sobre isso sempre que fazemos sexo, contamos nossas fantasias e inventamos outras nesses momentos...mas e então, por que não tentar fazer? E assim, combinamos, certo dia, de sairmos para uma noitada e desse no que desse...e deu!!!! ... rsss. Numa cidade próxima da que moramos, existem várias casas noturnas, casas de forró, boates e, aos finais de semana, estão sempre lotadas. Naquela sexta-feira, saímos com direção a qualquer uma delas.

Passamos por uma, demos uma olhada, um pessoal muito, digamos, ‘fino”...não, não seria nessa. Em outra, na porta, umas mulheres de fácil identificação do que faziam. Mais adiante, encontramos uma, que por sinal estava lotada, e parecia ter muitos casais por ali. Estacionamos o carro na única vaga que encontramos, um pouco distante do local, mas dentro do terreno da casa, e lá fomos nós. Eu vestia um vestido “tubinho”, com um decote modesto, bem grudado ao meu corpo e que o realçava e, por ser escuro, fazia destacar minha pele clara. Entramos no local e, de fato, havia bastante gente. Tentamos conseguir uma mesa e, no momento, isso foi impossível. Fomos ao bar e pedimos uma “caipiroska” cada um. Enquanto tomávamos nossa bebida, conversávamos sobre o que poderia sair ali. Eu olhava pra um e outro cara, sentia um friozinho no estomago, estava excitada e sentia minha buceta melada e piscando. Meu marido dava-me uns beijos, abraçava-me pela cintura e me apertava contra seu corpo. Numa dessas corridas de olhos pelo salão, identifiquei dois caras numa mesa. Um era bem moreno, era forte, com aparência de segurança de algum lugar. O outro cara era negro, bem mais baixo e bem acima do peso.

Esse era o que parecida mais a vontade ali, curtia o local, mexia com as meninas, tomava sua cerveja e paquerava todo mundo. Foi seu olhar que cruzou com o meu quando os observava. De pronto, ergueu seu copo e me ofereceu sua bebida. Dei um sorriso e mostrei minha bebida. Notou que estávamos em pé e veio nos convidar para sentar-mos na mesa que compartilhava com o amigo. Nesse momento, dei uma olhada sacana para meu marido e um sorrisinho maroto. Talvez por ser a nossa primeira vez, notei uma certa resistência de meu marido, mas seguimos o homem. No caminho, disse ao meu marido para ficar calmo, relaxar e deixar rolar...pois eu queria levar um bom “ferro” aquela noite. Disse-lhe: assuma seu papel de “corno manso”, querido. Ele sorriu para mim e fez que sim, com a cabeça. Sentamos com os dois caras, nos apresentamos a eles e o mesmo o fizeram a nós. O mais gordo, que se chamava Adilson, de cara me convidou para dançar, pedindo licença, com toda educação ao meu marido, que consentiu. Lá fomos nós. Tomando-me pela cintura, puxou-me para um forró maravilhoso, como eu nunca havia dançado antes. Posicionou sua perna no meio das minhas e foi me conduzindo...eu estava “amando” aquilo. A camisa do Adilson estava aberta no peito, quase até a barriga e, por ali, notava seu suor escorrendo devido ao calor do local. Adilson me puxava pela cintura, me encoxava sem dó nem piedade. Olhando pelo salão, vi que meu marido observava tudo, com um ar resignado.

O amigo de Adilson, que se chamava Paulo, também nos observava e via as encoxadas e corridas de mão que seu companheiro me dava. Em certo momento, com a bebida me subindo à cabeça, disse para mim mesmo: “tem que ser hoje...e vai ser com esse cara”. Fui me enroscando no pescoço do Adilson, me colocando a ele e deixando ele me passar a mão à vontade. Em certo momento, encostei-me bem em sua frente e pude sentir que seu pau estava duro. Ele notou meu movimento e minha intenção. Olhou-me com cara de sacana e me deu mais uma encoxada. Nesse momento, resolvi começar o meu joguinho. Disse a Adilson que estava muito quente dentro do salão, que eu queria me refrescar um pouco e o convidei a sairmos e levarmos nossos copos, tomando um ar mais fresco fora do salão. Ele, de pronto, concordou. Fomos até a mesa em que estávamos, pegamos nossos copos e disse ao meu marido e ao Paulo, que iríamos tomar um ar lá fora, pois ali dentro estava muito quente. Paulo notou a situação na hora, sabia que eu estava a fim de outra coisa e olhou para meu marido com cara de incrédulo. Pedi ao meu marido a chave do carro, para pegar alguns lenços de papel no porta-luvas. Saímos dali, eu e Adilson e fomos lá para fora, onde o chamei para irmos até nosso carro, com a desculpa de pegar os lenços de papel. Lá chegando, não havia ninguém por perto, estava deserto e, quando me virei para abrir a porta do carro, o homem me pegou por trás e me deu uma senhora encoxada...outra, né..rsss, passando a mão em meus peitos. Desvencilhei-me dele, virei-me de frente para ele e o beijei,  levando uma das mãos ao seu pau e o acariciando. Depois disso, o convidei para entrar no carro pois, lá dentro, lhe daria um presentinho...rsss. Para isso, ele se empolgou quando abri a porta de trás e lhe pedi que entrasse, em seguida entrei pelo outro lado e, daí pra frente, não teve jeito....o cara me pegou. Começaram a me beijar, lamber, passar a mão nas minhas coxas, alisar minha buceta, meus peitos e, eu, claro, seu pau. Logo que pude, pedi-lhe com carinho, para que me deixasse fazer algo que estava morrendo de vontade, que me deixasse chupar seu pau.

Mais do que depressa, Adilson abriu sua calça e tirou seu pau para fora, duro, grosso, que achei lindo. Imediatamente me abaixei sobre aquele pau melado e gostoso e comecei a lambê-lo enquanto notava a respiração ofegante do homem e seu desejo de que eu o abocanhasse imediatamente. Resolvi sacanear...abri toda a sua camisa, comecei a lamber seu peito suado, salgado, que me deixou mais excitada ainda e, fui fazendo isso, beijando-o e lambendo-o todo enquanto acariciava seu caralho com uma das mãos. Ele não agüentou e afundou minha cabeça em seu pau, enterrando-o todo em minha boca e, daí pra frente, fiz, acredito eu, a melhor chupeta de toda a minha vida. Chupei aquele cara com toda a minha vontade, com dedicação, com tesão, com desejo. Sentia minha boca cheia de água, como quando se come chocolate e, assim, para me saciar, engolia aquela rola toda, lambia, lambia e chupava o saco daquele homem, acariciava seu corpo com as mãos e o agradecia por estava me permitindo fazer aquilo. Enquanto  chupava o Adilson, ele enfiava sua mão por dentro de minha calcinha e alisava minha buceta, meu cu, enfiando o dedo na minha buceta, apertando minhas coxas. Meu vestido estava na cintura e eu, de quatro no banco, com o pau do Adilson dentro da boca, deixava minha bunda para cima, que ele alisava, dava tapinhas deliciosos, tentando, até que conseguiu, descer minha calcinha até meus joelhos. Chamava-me de puta, de biscate, mandando-me chupa-lo, engolir seu caralho, dizendo-me que estava louco para me fuder inteira. Ele urrava de tesão, eu lambia sua barriga, enfiava a língua no seu umbigo, e voltava a engolir seu caralho, enquanto ele implorava para que me sentasse no seu colo. Sentindo-me dona da situação, cheguei bem perto do seu ouvido, enfiei a língua dentro, e em seguida, disse-lhe: “Você quer me comer, Adilson? Pois bem, você poderá me comer quantas vezes quiser a partir de hoje, basta fazer o que eu lhe pedir. Ouça bem, eu e meu marido nos damos muito bem, temos algumas vontades que queremos ver realizadas e uma delas, é em parte, isso que estamos fazendo. Vamos fazer o seguinte, hoje, neste momento quero te chupar até você gozar, quero engolir toda a sua porra...só isso!

Depois, se você quiser me comer, quero que, ao voltarmos para o clube, convença seu amigo a vir junto. Se vocês forem legais com a gente, eu e meu marido, vocês poderão contar comigo sempre que estiverem a fim de dar uma boa metida..e comer uma “puta casada”. Dou o meu celular pra vocês, não vamos dar endereço e é tudo por nossa conta. De acordo?” Naquela hora, ele concordaria com qualquer coisa. Voltei ao seu pau e continuei chupando com toda vontade. Embora pensativo, Adilson continuava super excitado e tudo o que queria era me comer. Concordou e começou a fuder minha boca com toda vontade. Pouco tempo depois, notei que ele iria gozar e, nesse momento, apertei minha boca, engolindo até onde podia, aquele pau deliciosa. Em alguns segundo, senti seu leite quente explodir dentro da minha boca. Quase engasgando, soltei seu pau e lhe mostrei minha boca cheia de sua porra, engolindo tudo em sua frente, dando-lhe, em seguida um sorriso sacana. Voltei ao seu pau e lambi-o inteiro, limpando tudo. Saímos do carro e voltamos ao clube. Lá chegando, meu marido já estava um pouco alto devido à bebida e, entendendo que algo havia acontecido entre nós, veio até a mim tirar satisfação. Chamei-o num canto e pedi-lhe calma, pois o que nós queríamos estava acontecendo. Aproximei-me dele com carinho, e fui contando o que havia acontecido. Notei que se excitava. Observei a mesa e vi que Adilson tentava convencer o Paulo a sair com a gente, porém esse estava meio relutante. Deixei meu marido e fui até eles. Pedi ao Adilson para que me deixasse a sós com o Paulo. Ele se levantou e foi ao banheiro. Nesse momento, colocando minha mão sobre o pau do Paulo, por debaixo da mesa, pedi-lhe toda carinhosa e manhosa, que fosse com a gente, que ele teria um ótimo final de noite e, se nunca havia participado de nada assim, nós muito menos, pois era a nossa primeira vez, também estávamos nervosos e com medo, pois não os conhecíamos. Isso fez a diferença, pois notei que Paulo, a partir daí quis se mostrar um cara legal. Sentamos todos à mesa, novamente, tomamos nossas bebidas, conversamos um pouco, enquanto eu encarava o Paulo a todo momento e lhe dirigia sorrisos a todo instante, afinal queria ver o cacete daquele cara, e o queria em minha boca. Lá pela meia-noite saímos os quatro, combinados de irmos a algum lugar retirado e “nos conhecermos” melhor. Meu marido se assustou quanto sentei-me no banco de trás do carro, em meio aos dois homens. Adilson, que já havia provado de mim, era o que estava mais animado, passando-me as mãos e beijando-me a todo momento. O Paulo apenas olhava. Saindo do estacionamento, observava que meu marido não tirava os olhos do retrovisor interno, querendo ver tudo o que faziam comigo. Virei-me para o Paulo e comecei a acariciá-lo.

Ele foi ficando excitado e começou a me alisar também. Em seguida, abri sua calça e tirei seu pau para fora. Que delícia, meus leitores....era tudo o que eu queria...um tesão de caralho, duro, grande....liiiiindoooo!!!! . Imediatamente, caí de boca e o engoli. Adilson, puxando meu vestidinho, enfiava sua mão não minha bunda, no meio das minha coxas, alisava minha buceta e falava que iria me comer, na frente do meu maridão. Adorei aquilo e meu marido, acho que também, pois perguntou ao homem, se conhecia algum lugar que pudéssemos parar, ali por perto. Ele indicou uma estrada, que aquela hora da noite, estava completamente deserta, enquanto seguíamos pela mesma, eu chupava o pau do Paulo e alisava o cacete do Adilson com a outra mão. Num lugar qualquer, meu marido parou o carro. Para ganhar a confiança dos dois e não deixar a coisa se complicar, já dissemos que, “na próxima vez, iríamos a um motel e passaríamos a noite juntos, sozinhos, pois meu marido esperaria no carro, e que cada um ganharia uma grana por isso.”. Parado o carro, meu marido se virou no banco e ficou nos olhando. Tirou seu pau pra fora da calça e começou a se masturbar. Ajeitei-me no bando e tirei minha roupa, dizendo a eles que queria ficar “peladinha” pros dois se divertirem. Ao tirar tudo, os dois homens caíram sobre mim, me chupando, alisando, apertando, enfiando as mãos no meio das minhas coxas, pegando na minha bunda, nos meus peitos, beijando-me na boca....isso porque o Paulão não ficou sabendo que eu havia engolido toda aquela porra do Adilson...rsss. Garanto que não iria querer me beijar se soubesse disso. Assim, no pouco espaço do banco traseiro do carro, fui comida pelos dois, e bem comida, por sinal. Sentava no pau de um, no pau do outro, chupava um e outro, virava-me de frente para cavalgar aquele pau delicioso do Paulo, enquanto ele me lambia o pescoço, enfiava a língua na minha orelha, alisava minha bunda, minhas coxas, chupava meus peitos e me chamava de puta, biscate, vagabunda e tudo mais.

Depois, sentava no pau do Adilson, que, nesse momento, realizava seu desejo de me comer. Sentava-me de costas para ele, olhando meu marido se masturbando no banco da frente, olhando-me rebolar no cacete daquele cara, gemendo e fazendo caras e bocas enquanto ele apertava meus peitos, passava a mão na frente de minha buceta e me abraçava pela cintura enterrando seu pau no meio das minhas coxas. Com a outra mão, dava assistência ao Paulo, alisando seu cacete duro e melado.  Ele saiu do carro, deu a volta e veio do lado em que eu estava com o Adilson. Abriu a porta e, pegando minha cabeça, puxou-me para que o chupasse. Assim, enquanto um me comia a buceta, outro fodia minha boca com vontade. O fato do Paulo ter aberto a porta do carro, meu deu outra vontade, a de sair lá fora também, pelada, no meio da estrada, e deixar aqueles dois me fuderem. Pedi ao Adilson,  para descermos do carro e, lá fora, abaixei-me na frente deles e comecei a chupa-los com toda vontade, agachada na frente dos dois. Meu marido também havia decido e continuava ali perto, bem perto, se masturbando e ma vendo chupar o pau daqueles homens.  Pedi a ele que se aproximasse e pus-me a chupá-lo também. O Adilson levantou-me em seguida e deitou-me sobre o capô do carro, que por sinal estava gelado...aiii. Abriu minhas pernas e entrou com toda vontade seu caralho em minha buceta. O Paulão veio de lado e peguei em seu pau, passando a acariciá-lo com uma das mãos. Ele se deitou sobre mim e passou a chupar meus peitos. Nesse instante o Adilson me enchia de porra....outra vez, por sinal, apenas em lugar diferente. Tirou seu pau melado de dentro de minha buceta e eu o limpei com minha língua e, para fazer isso, fiquei naquela famosa posição de “Napoleão perdeu a guerra”, virada para o Paulão, que, na mesma hora, me encoxou por trás e disse, em tom autoritário e vigoroso....”vou comer sua bunda, biscate.” Gelei por dentro, virei-me para ele e pedi que não, que não estava acostumada a levar atrás, mas não teve jeito, pois o cara me virou de bunda pra ele, jogou-me de frente sobre o capô do carro, deu uma bela cuspida na mão e passou-me no rabo. Depois, foi passando a mão em minha buceta encharcada de porra, de líquido vaginal e lambusou meu cu de tudo que foi jeito. Olhou para meu marido e veio pra cima de mim. Senti seu pau na entrada do meu buraquinho, forçando passagem, começou a doer, e ele foi entrando, até colocar tudo enquanto eu berrava de dor.

Quando começou a meter, comecei a sentir tesão, pois já estava arrombada, já tinha sido comida, estava pelada, no meio da estrada, meu marido não poderia com os dois homens, o jeito era relaxar e deixar o cara comer meu cu. E meteu, o desgraçado. Meteu até não querer mais, gozando como um louco dentro do meu rabo, deitando-se sobre minhas costas e xingando-me de tudo que era palavrão. Tirou seu pau de dentro, olhou para o amigo, e disse: “valeu”. Agora vamos embora. Ambos olharam, então, para o meu marido e, percebendo sua vontade, perguntaram se ele não queria terminar o serviço. Imediatamente, meu marido meu virou de frente, entrou no meio de minhas pernas e meteu em minha buceta cheia de porra do Adilson. Meteu feito louco, chamando-me de meu amorzinho, minha puta, minha gostosa e, em seguida, soltando seu leite quente em minha buceta. Nos refizemos, vestimos nossas roupas, agradecemos aos rapazes a quem dei meu celular e pedi para que me ligassem, para que marcássemos um novo encontro, para que fossemos a um motel, por exemplo. Os caras toparam e pareciam ter gostado da transa. Entramos no carro e levamos os dois até a cidade.

No ponto em que pediram para descer, meu marido desceu com eles e, discretamente, vi que falava com os dois. Vi, também, quando deu aos dois algum dinheiro, apertaram as mãos todos eles, e demonstraram todos, inclusive meu marido, estarem super satisfeitos. No caminho de volta para casa, meu marido permaneceu calado o tempo todo mas, quando chegamos em casa, depois de tomarmos um banho....jogou-me na cama e me comeu a noite inteira. Acordamos no sábado, por volta de umas onze horas da manhã, tomamos um banho, um café e, novamente, meu marido veio me pegar e, naquele momento, confidenciou-me que havia combinado com os dois caras, o Adilson e o Paulo, para aquela noite, de sábado, irmos ao motel. Eu amo o meu marido...essa noite foi um tesão, que contarei da próxima vez. Abraços e beijos a todos e todas.
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Sexo Anal - Relato Anônimo

SEXO ANAL !!!

RELATO ANONIMO.

Gente pelo amor de Deus quem criou o sexo anal ?????
Vamos do início de tudo kkk
O boy me pediu sexo anal, estávamos no meio de uma conversa quente então aceitei 
Fui pra casa dele, fiz a tal da chuca com o chuverinho do banheiro pra da uma limpada lá né kkkkkk
Ele me fez uma massagem sensacional com óleo de amêndoa e tal 
Me fez gozar antes da tragédia 🤓 kkkkkkkkkkkkkk
Aí ele passou o óleo de amêndoa no bitelo dele 
E passou no meu furico 
Perguntei se aquele óleo era bom pra entrar no meu caneco e ele falou que ACHAVA que sim pq era de pele
Primeiro ele colocou o dedo 
Aí ele tirou e limpou na toalha 
Achei estranho mas como eu tinha me lavado por dentro fiquei de boa 
Aí ele fez isso duas vezes kkkk
Começou a esfregar o bitelo no meu furico e começou a colocar 
Meia hora só tentando enfiar em mim 
Só que mano olha o tamanho do caneco e o tamanho do bitelo não tem lógica 
Foi foi foi e enfim entrou , oh carai que doi mano mas enfim 
Depois que entrou ficou mais de boa e tal depois de uns vai e vem ele gozou lá dentro 
Fomos pro banho 
Senti algo escorrendo e me deu uma vontade de cagar 
Falei com ele que eu estava estranha 
De repente fez um barulho de peido com água sei lá 
Quando agente olhou pro chão 
Tava descendo um caldo marrom 
E eu não consegui segurar e o chão começou a ficar todo sujo eu fiquei desesperda mandando ele parar de olha virar pra lá 
E ele deu uma crise de riso vey --' 
Ele não conseguia para de rir 
Enquanto eu tava quase chorando kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Gente depois de um ano ele saiu do banho 
Primeiro ele acabou o banho e depois saiu e olhando pro meu coco com porra dele
Affff
Quando ele saiu eu pensei 
Vou fazer força pra sair o resto 
Quando fiz força eu caguei 
Geeeeeeeeeente eu caguei dentro do box do banheiro !!!!!!
Puta que pariu e o desespero 
Comecei a jogar água em cima pra tentar derreter pq não dava pra pegar pq tava mole sei lá kkkk
Aí ele abre a porta na hora e fala minha mãe chegou 
Gente ele fez que nem a gente 
Abstraiu e fingiu demência kkkkkkk
Fechou a porta calado 
Quase me joguei no ralo pra descer junto com o coco 
Afinal eu estava me sentindo uma bosta kkkkkkkkmm
Gastei muita água mas derreti o bagulho 
Terminei meu banho 
Cada gota de água que caia no meu furico era uma gemida de dor 
Peguei a toalha fui me secar 
Quando abro a toalha dois riscos gigantes adivinha do que ?
Lembra o dedo que ele enfiou em mim duas vezes 
Lavei a toalha na pia do banheiro kkkkkkkkkkkkkkk
Coloquei a roupa sai e com muita força consegui olhar na cara dele e ele falou 
Confundi achei que era minha mãe mas não era 
Não tocamos no assunto e ficamos de boa 
Acho que ele ficou em estado de choque com a imagem minha do meu coco eu jogando água 
Resumindo 
Paguei mico e tô andando que nem pato e tô ardendo 
E descobri que odeio quem criou o sexo anal kkkkkkkkkkkkkk
Eu tinha que ter usado qualy kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Escondido e Perigoso, Porém Mais Gostoso

   Foi um Dia muito louco, meus amigos tem o costume de juntar o pessoal para fazer pequenas reuniões, quase todos os finais de semana, e a cada "reunião", o numero de conhecidos aumenta, pois o amigo do meu amigo, trás uma amiga, que na próxima trás outra amiga... e assim uma constante. 
O de hoje não foi diferente, marcamos de nos encontrar na casa de kimberly( falo um pouco dela no conto, o Role na Tabacaria), então ficou combinado para cada um levar uma bebida, e um petisco pronto assim, não fica pesado para ninguém, todos bebem e come bem.
Antes de sair de casa me arrumo e preparo a mochila, pois não tem hora para acabar, possivelmente passaria a noite fora de casa, então verifico o estoque de cigarros para levar, gosto de sair prevenida com mais de uma troca de Roupa.
Tomo banho escovo os cabelos, a Roupa escolhi um shorts jeans, uma blusinha regata meio solta na cor preta, presa a frente no shorts, com um tênis também na cor preta, os cabelos deixo solto com ondas marcadas quase natural, e a maquiagem bem básica nos olhos, e como sempre o batom bem destacado dessa vez um vermelho (“Quebre as regras”),Chamo um Uber e saio de casa, no caminho duas paradas pois rachei com mais dois amigos, Théo e Margaret vulgo Nicole Bahls, vulgo Xaquira, ou quem ele quisesse ser na noite( um travesti). 
Chegando na casa de kimberly, a maioria do pessoal jaz havia chegado, o som estava alto, um LED piscando, não dava para ver quem estava lá, sei que tinha bastante gente bebendo dançando tentando conversar, outros fumando maconha, e uma no canto no celular. 
Oi? como alguém vem para uma festa e fica o tempo todo praticamente no celular?. Essa era Mayara, uma sapatão de cara amarrada e marrenta, ela era mais alto que eu, aparentemente 1,70 metros, vestida com roupa masculina, um camisão escuro e por baixo uma camiseta branca, com uma calça preta e um tênis fila disruptor branco, cabelo cortado nas laterais a parte de cima maior liso jogado de lado, e um corpo... tudo bem distribuído com exceção nos peitos, eles eram grandes e deliciosos, Nossa ela é muito linda, mas porque estava ali no canto sozinha e no celular ? 
-Thalitaaaa!, vem dançar ? 
Grita "a" Cadu, nosso amigo viado dançarino, aquele que fica responsável pelo som, sempre tem um lançamento e nunca deixa a musica parar, me junto a eles para dançar Margareth já estava aproveitando da musica para sarrar em Cadu rs, logo menos na roda chega Dora com a maconha e Paty com o Goró. 
A noite foi passando, dançamos bebemos e fumamos, formei alguns casais durante a noite eles heteros, gays, e trisal, o quarto de kimberly foi bem frequentado, a lavanderia, e até a laje uma pegação total, e o interessante que eu estava ali sem par e cheia de tesão vendo tudo isso, no caso eu e Mayara, mas a diferença é que ela era comprometida e por algum motivo sua parceira não veio, confesso que foi uma decepção porque de longe notava minha atração por ela, e quando percebi que atrás daquela cara marrenta, tinha uma pessoa divertida que gosta muito de beber e um sorriso encantador, fiquei molhada só de imaginar nos duas. 
No fim da festa, tinha poucas pessoas acordadas a maioria estavam bêbados e jogados pela casa, não tinha espaço para dormir, além de mim e Mayara tinha mais 5 pessoas acordas, ou meio acordas, e chegamos a conclusão que não teria lugar para ficarmos. 
Próximo a casa de Kimberly tinha um motel, então resolvi ir para lá para dormir, convidei o restante, mas eles iriam para outro rolê, menos Mayara, ela estava cansada com o celular descarregado( essa foi a desculpa dela), então demos entrada no motel e fomos para o quarto, sem ela perceber eu pedi um com hidro, eu amo e ja que estava ali não podia perder. 
Dentro do quarto observo o ambiente, bem aconchegante, o papel de parede parecia um lindo parque de diversões com uma roda gigante em destaque, cheio de luz, e a hidro a parte melhor, eu e Mayara estávamos conversando como se fossemos melhores amigas a anos, ela sabia bem como manter a conversa, falamos de tudo um pouco inclusive de sua parceira, mas eu desviava o assunto, queria que ela nem lembrasse dessa ai,( mania de ter ciúmes do que não me pertence). 
Antes de dormir acendo um cigarro de maconha, e encho a hidro, Mayara não fuma, e Também não queria entrar na banheira, tiro minhas roupas ficando apenas com o conjunto de lingerie preto com vermelho de renda, Mayara também estava a vontade, tomou banho e ficou enrolada no roupão, eu não consegui ver nada e isso atiçava ainda mais o meu tesão, ela deita na cama e liga o celular e começa a jogar, a essa altura eu já estava bem louca até achei que tinha mais gente próximo de nos, mas era apenas as vozes no jogo online de Mayara, ela falava xingava, parecia ser boa no jogo, e assim ja tinha se passado 2 horas que estávamos ali, e ela não me dava nenhuma abertura. 
Resolvo sair da banheira, tiro o sutiã, ficando apenas com a calcinha de renda mesmo molhada. 
Percebi que Mayara estava com um olho no jogo e outro em mim, então fui me aproximando lentamente deixando a toalha cair, apaguei as luzes do quarto deixando apenas os LEDs e liguei o som, escolhi uma play list de Lana del Rey, ela sem entender ou fingindo não saber, continuava com o celular na mão interagindo com os outros online, então fui pelo pés subindo com as mãos alisando suas pernas, ela me olha assustada e pedindo para parar, eu sem pensar em parar peço a ela que continue jogando, como se nada estivesse acontecendo e assim foi, enquanto ela jogava eu comecei a chupa-la, vira e mexe ela soltava um gemido, e não deixei ela desligar o áudio do jogo, fui chupando, lambendo de baixo para cima movimentos entra e sai com a língua em seu buraco, deixando ela cada vez mais louca, sentia escorrer o seu melado de tanto tesão, fiquei por alguns minutos chupando ela, até que ela desliga o celular e me puxa para cima, me dando um beijo quente e fogoso, segura meu queixo e Diz:
- Eu sou comprometida! 
e eu respondo colocando meu dedo indicador na sua boca.
- fica quieta no que depender de mim ninguém vai saber.
De repente ela segura minha cabeça e pede para eu chupar mais, e completa dizendo.
- então não conta... não conta que hoje sou passiva. 
Não poderia ser melhor, então obedeci tirei a calcinha jogando -a longe, e voltei a chupar fazendo ela se retorcer na cama e gritar ainda mais quando eu passava meus peitos em sua vagina, subia e chupava os peitos dela, voltava chupando sua buceta com a mão fazendo pressão e movimentos circulares no clitóris, e logo estava com dois dedos dentro dela, entrando e saindo até que subo em cima dela deixando nosso sexo colados um no outro se esfregando eles escorregavam com facilidade de tão molhada que estávamos, viro de costa e sem desgrudar nosso sexo, começo a rebolar, com as mãos ela segurava minha bunda apertando contra ela e de vez e quando dava um tapa, me fazendo gemer, percebo que ela me observava pelo espelho do teto, segundo ela tinha uma visão perfeita vendo as curvas do meu corpo, desenhado com meus cabelos negros cumpridos, e quando estávamos perto de gozar, subo um pouco colocando minha buceta em sua boca em posição de "69" ela com as mãos abria minha bunda chupando desde minha buceta ao ânus, eu não conseguia nem faze- lá, não tinha o controle do meu corpo que se retorcia em sua cara, ate que de repente meu corpo estremece eu seguro firme apertando suas coxas, e sinto um intenso orgasmo, seguido de um gemido de alivio, ela me empurra rapidamente colocando novamente nossos sexos juntos e puxa meu corpo contra ela apertando minha cintura se esfregando cada vez mais forte e rápido, e não demora muito goza, gemendo em um tom mais grosso, se aliviando também, eu sentia sua buceta pulsando na minha e aos poucos foi soltando meu corpo me deixando relaxar, me deito ao seu lado e não demora muito a gente adormece. 

Thalita Manfrediny.
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ASSISTI A MINHA ESPOSA SER FODIDA NA FESTA

Camila era extremamente querida por todos os nossos amigos e eles sempre se esforçavam para nos incluir em tudo o que faziam. E ficamos muito felizes e confortáveis com aquele convite recente.

Quando chegamos à festa avistamos outros seis casais além de nós, todos eram amigos ou pessoas já conhecidas, boas companhias. Não somos de beber muito, então pegamos leve, mas alguns casais realmente mandaram ver.

A maioria das mulheres se vestia de forma ousada, e quase a todo momento eu conseguia ver um flash ou um pedaço de seios escapando dos vestidos e blusinhas que dispensaram o sutiã. Pernas a mostra e tecidos colados no bumbum também se repetiam.

Minha esposa estava vestida como de costume. Sempre muito arrumada mas um tanto deslocada, ela foi com uma saia razoavelmente longa e um suéter não muito justo, um conjunto que escondia totalmente os seus encantos. Os seios de Camila não são muito grandes e depois de dois filhos terem sugado neles um bocado, além de mim, logo não estavam na melhor forma, mas eu os desejava ainda assim. Camila sempre usava sutiã e calcinha onde quer que ela fosse e tinha gosto por meias ou meia-calça também.

Mas a festa esquentou mesmo por volta das 11 da noite, horário que normalmente íamos embora, se não fosse por todas as mulheres sentarem em grupo para conversar animadamente, deixando os homens reunidos no outro extremo da sala. Em meio a montanha de vozes percebi que elas provocavam Camila por algum motivo em particular. Os outros homens isso perceberam e nos achegamos para pertinho da mulherada.

O que ouvi me pareceu um absurdo completo, apesar dos exageros já vistos naquela festa. Ouvi uma de nossas amigas dizendo a Camila:

- Bem, se você nunca teve outro homem, como você sabe que não gostaria de ter um?

Minha esposa corou e disse: - Eu já tenho um homem, o meu marido é o suficiente para mim!

Eu franzi a testa, mas o grupo de mulheres persistiu no tema e continuou contando a Camila o quanto apreciaram serem fodidas por outros homens além de seus maridos! Eu mal podia acreditar! Aparentemente alguns dos casais mantinham relacionamentos abertos.

A linguagem foi se tornando mais grosseira, algo que não era do nosso feitio. As mulheres faziam graça da minha mulher argumentando que ela estava perdendo a grande diversão da vida, e deveria tentar outros homens. Eu teria de compreender!

A conversa foi e foi até que um dos homens, perto de mim por sinal, interviu:

- Camila, se você quiser experimentar ficar com outro cara, saiba que eu sempre senti tesão em te foder! Sempre quis descobrir como você fica toda atoladinha!

Outro "amigo" homem acrescentou: "Camila, se eu te implorar você dá pra mim? Olha só a cara do teu marido, ele deixa!

Os demais riram e seguiram com os pedidos e insinuações. E os outros se juntaram com observações semelhantes. Brincadeiras bestas direcionadas a nós de vez em quando, pois éramos os mais certinhos da turma, mas aquilo fugia do controle. Minha mulher permanecia sentada e corando, não dizendo uma palavra. Eu senti que deveria falar ou gritar qualquer coisa, mas travei diante daquela bagunça toda, temi parecer ainda mais estúpido!

Laura, anfitriã da festa, inclinou-se para Camila e tocou-lhe o braço calma e cinicamente:

- Camila, tenho certeza de que entendeu o que estamos planejando para você! Nos reunimos e fizemos essa festa por achamos que você deveria experimentar outro homem. Tenho certeza que somos capazes de mostrar a você como é maravilhoso se sentir multiplamente desejada, e permitir que seu marido também deseje livremente...

- Vocês fazem swing? Eu perguntei com cara de débil. Apenas me responderam que sim, que "aham". A anfitriã retomou o discurso:

- Camila, saiba que todas nós mulheres ficaríamos felizes em permitir que os nossos maridos façam amor com você e te mostrem esse mundo delicioso. E veja só, nós podemos arranjar isso já está noite! Não é pessoal?

Ouvi um sonoro sim de vozes masculinas e femininas se mesclando.

-Então, você vai experimentar o que te propomos hoje?

Abrindo os lábios mansamente, com uma voz quieta e quase submissa, Camila disse simplesmente: "O.K. parece uma boa idéia. Onde faremos isso?" Eu quase caí. Eu nunca quis que minha esposa ficasse com mais ninguém e era um assunto que nunca discutíamos em casa.

Laura se empolgou e disse: "Camila você está entre amigos aqui e todos nós gostaríamos de ajudá-la a experimentar o sabor e a vara de outro homem. Podemos fazer aqui mesmo na sala, pois não há tempo melhor que o agora. Qual de nossos varões você gostaria que seja o primeiro a te mostrar o quanto é gostoso se sentir desejada por todos?

Camila surpreendentemente não hesitou por mais de um ou dois segundos até responder:

- Bem, já que é pra experimentar então que você indica, Laura?!

- Linda, acho melhor você tomar essa decisão, até porque eu já experimentei todos os homens presentes esta noite, exceto o seu marido. Então não quero te influenciar.

- Mas eu não os conheço nesse sentido...

Com isso dito, Laura teve uma ideia e comandou a todos os homens:

- Certo rapazes, todo mundo abaixando as calças e mostrando para a nossa princesa encantada o tamanho das ferramentas! Todos homens, exceto você Tony! Enquanto isso, vamos preparar a Camilinha para a aventura de sua vida!

Eu simplesmente não conseguia acreditar no que via, a minha doce esposa tinha concordado em ser fodida por um de nossos amigos e parecia totalmente despreocupada com os meus sentimentos de marido!

Todos os homens retiraram as calças e começaram a manusear seus caralhos para fazê-los bem duros. Enquanto isso acontecia, as mulheres despiram Camila rapidamente expondo seus mamilos nodosos e atiçados de tesão. A safada estava ficando taradinha.

Assim ficou Camila, nua. Minha mulher é loira mas seus pelos pubiano são mais escuros, fazendo que o tufo mantido sobre a boceta se destacasse em meio a pele branca. Mas o que me incomodou é que eu pude ver minha mulher ser despida, ficar nua, mas Camila não parecia se sentir envergonhada. Aterrador! Ela sequer olhou para mim enquanto era despida por um bando de mulheres risonhas.

Laura convocou todos os homens para se exibirem eretos perante minha mulher. A visão de daquelas rolas bem duras deve ter sido marcante para ela, já que nunca tinha visto nenhum outro pênis além do meu. As mulheres agiam como se estivessem no circo e se colocaram atrás de seus maridos, agarrando seus pênis e os acenando, os oferecendo para Camila, como se sugerissem qual deles deveria ser o escolhido. Ninguém parecia sentir remorso.

Fiquei horrorizado com todo esse desrespeito pelos meus sentimentos, além do tratamento que davam a minha mulher, mas no fundo eu estava começando a acreditar que Camila realmente se divertia com aquele circo e não haveria muito o que eu pudesse fazer sobre isso. Pelo contrário, se eu tentasse fazer Camila desistir, os homens e mulheres poderiam me expulsar de casa. Eu poderia apanhar até.

Fazendo uma cena, Camila passeou por cada um dos amigos e seus respectivos paus, retornando ao centro do salão para declarar:

- Já que é para experimentar um cara diferente, então eu acho que seria melhor para mim experimentar de vez o dono do pinto mais comprido!

Dito isso, era óbvio que ela se referia ao Sérgio, um de nossos melhores amigos, que por sua vez exibia um tinha o pau do tamanho de uma régua de 20 centímetros, além de bastante grosso!

A sua própria esposa o empurrou para frente de encontro a minha mulher, e prontamente ele passou os braços em volta da Camila a beijando ardentemente! O restante do bando se reuniu em volta dos dois e, embora eles permitissem que eu assistisse aquilo tudo, se certificaram de que eu não seria capaz de interferir com o que viesse a acontecer. Eu era espectador, nem mesmo coadjuvante.

Eu percebi, com horror, que estava prestes a ver minha doce e fiel esposa ser fodida não apenas na minha frente, mas diante de todos os outros amigos. Não compreendi como ela permitiu que a sugestão se materializasse. Ela poderia até desejar fazer isso em particular comigo observando, eu entenderia a vontade apesar que não ficaria feliz com isso, mas se expor como uma puta assim na frente dos outros era inacreditável!

Sérgio levou Camila até a sala, deitou-a suavemente de costas, depois se ajoelhou ao lado dela e começou a beijá-la por todo o corpo! Ela tinha os braços em volta do seu pescoço segurando-o com força enquanto eles se beijavam e amassavam. Em seguida, a mão dele começou a acariciar seus seios brincando com os mamilos pontudos.

De vez em quando ela soltava um grande suspiro mostrando o quanto gostou das preliminares. Logo ela abriu as pernas permitindo o acesso da mão dele, que empurrou primeiro um e depois dois dedos em sua boceta! Com o polegar ele acariciou seu clitóris a deixando tremendo de excitação antes de soltar um grito e gozar com um orgasmo gigante!

A galera uivou como lobos e lobas tarados no cio. Camila abaixou a mão até agarrar aquele pau grande e grosso, e muito duro! Ela primeiro acariciou seu pau, e logo depois fez sinal para que ele se levantasse, e sem hesitar o encaminhou dentro da sua boca. Sim, a puta da minha mulher abriu escancarou a bocarra e admitiu o torpedo em sua boca! Logo ela que nem sempre me pagava boquetes.

Depois de chupar seu pênis por longos e comemorados minutos, todos nós pudemos ver que o safado estava denunciando um, e de fato logo ele desacoplou o jumento da boca da minha esposa. Ela parecia desapontada porque queria chupar mais, só que não se fez de rogada em abrir as pernas amplamente erguendo os braços como se o convidasse para algo mais profundo.

Sérgio se colocou entre as pernas dela, tendo o pênis agarrado e guiado de bom grado até sua boceta! Eu nunca nem em meus sonhos mais selvagens esperava que Camila ficasse com outro homem, mas lá estava ela guiando outra rola para dentro da sua vagina!

Sérgio a princípio invadiu nela gentilmente, até Camila laçar as pernas em volta dele o instigando a botar tudo para dentro! Eu vi meu amigo embutido por inteiro na minha mulher! A expressão no rosto da safada indicava uma grata surpresa pelo tamanho dele, isso quando seu pau taludo atingiu o fundo de sua boceta. O tarado começou a foder pra valer com ela e eu fiquei boquiaberto pois minha mulher correspondia melhor as saraivadas daquele pau grande e grosso do que reagia ao meu pedaço de madeira.

Eles foderam como bichos por vários minutos, até que com um berro, ele atirou sua caixa de esperma pela boceta da minha esposa! Camila gozou acompanhando as chacoalhadas da rola enorme, algo que certamente viverá na sua memória.

Depois de um tempo, lhe dando beijos e pedindo permissão, Sérgio se levantou retirando o pau ainda meio duro de sua boceta! Ver Camila deitada lá com as pernas ainda separadas e os lábios vermelhos e inflamados da foda apaixonada, cercados por marcas de umidade, e provavelmente um tanto do seu sêmen correndo entre as pernas dela me machucou terrivelmente!

Quando Sérgio voltou para a sua esposa Jana, ganhou um abraçou e um beijo se sentindo o ganhador de uma medalha ou algo assim! Camila ainda estava lá com as pernas bambas, respirando pesadamente de excitação. Foi então que ela disse as palavras fatídicas:

- Bem, eu realmente gostei disso! Essa foi a minha primeira experiência além do Tony e foi indescritível! Será que tem mais alguém que gostaria de me foder enquanto eu estou de bom humor...ou louca o bastante? Eu não podia acreditar que Camila diria isso, mas ela o fez e realmente disse "foder".

Não havia escassez de voluntários, todos se alinhavam para foder Camila! A minha Camila! Tudo ocorria com a benção de suas esposas que os encorajavam a transar com ela, rindo como gralhas sexuais! Todos, eu disse todos os homens foderam ela! Três de nossos amigos, depois de penetrarem minha esposa, ainda colocaram seus pênis de volta em sua boca e ela, no que Camila de bom grado os chupou o mais forte que pôde até que eles disparassem suas segundas cargas de porra naquela boquinha. Ela engoliu o esperma e a cada tiro se esforçava para não desperdiçar uma gota. Vi que minha mulher se tornou uma vagabunda em questão de minutos quando finalmente se viu cercada pelos nossas amigas e amigos devassos! Mas certamente o que mais me magoou foi saber que ela obviamente gostou tanto ou mais de tudo aquilo!

Quando a sessão trepa-trepa acabou ela parecia apenas mais uma bagunça cheia de sêmen e desleixada, deitada lá com seu corpo e aparentemente sem energia para se levantar! As mulheres então me agarraram e me levaram até o ladinho dela, me empurrando para que eu também transasse com Camila, naquele estado.

Mas a minha natureza lhes roubou a chance de me ver transando com ela degradada daquela maneira, pois não importava o quanto elas brincassem com o meu pau, o bicho não subiu por nada que fosse. Então eu pude resistir aos esforços daquelas malucas.

Camila finalmente se levantou e foi para o salão, fiquei pasmo ao ver as pelotas de porra escorrendo pelo interior de suas pernas até chegar nos calcanhares. Ainda nua, ela foi até o banheiro, deixando um rastro de marcas viscosas pelo chão. Quando saiu de lá permanecendo nua, não fez nenhuma tentativa de se cobrir preferindo ficar em pé ao redor dos outros, claramente muito orgulhosa de si mesma. As mulheres riam e lhe faziam muitas perguntas sobre o que ela tinha achado do sexo com outros homens, como se fosse uma experiência trivial.

Camila respondeu-lhes dizendo que não sabia por que demorou tanto tempo para vivenciar uma experiência desse tipo, e tentar com outros homens. Disse que cada um transou de um jeito e que apreciou enormemente a variedade! As amigas safadas estavam excitadas e aproveitaram para tirar roupas se movendo sobre os homens, escolhendo e apontando com quais queria meter!

Uma orgia generalizada se instalou entre todos os casais, não com parceiros, beijando, chupando, mordendo e fodendo por todo o ambiente. Eu disse a Camila que depois daquilo tudo o melhor que podíamos fazer é irmos embora, mas ela pediu para ficarmos mais tempo assistindo a farra. Por mais que insisti e confuso que estava, não consegui fazê-la mudar de ideia e ir embora. Nós então assistimos os outros casais fodendo, e sou obrigado a admitir que a visão daquele bacanal finalmente me excitou
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Trepada improvável


Quando cursava a faculdade conheci Melissa, uma linda loira de olhos verdes de ascendência italiana. Em pouco tempos nos tornamos bons amigos a ponto de sair para balada para dançar e curtir a noite juntos. Porém, a gata nem parecia ter sangue quente latino, pois não passava de alguns amassos por cima do tecido que me deixava só na vontade. Tentei convencê-la várias vezes a ir pro motel comigo, mas a resposta era sempre a mesma: - Não posso amore, prometi a minha mama que vou casar virgem. Depois de tanto insistir e levar muito fora, terminei tudo e fui pra casa muito chateado. Como era do interior, morava de favor na casa da minha tia Bernadete (Bina para os íntimos). Já passava das duas da manhã quando cheguei. Minha tia que estava assistindo TV no sofá logo notou o meu jeito cabisbaixo e me perguntou o que estava acontecendo.
- Nada não tia.
- Que é isso, garoto. Você não me engana. Pode se abrir comigo sem problemas.
Ela insistiu muito a ponto de me convencer a contar tudo sobre melissa e eu. Tia Bina ouviu atentamente e me fez pergunta que não queria calar:
- Quer dizer que vocês dois não transaram? Acaso essa menina é careta demais a ponto de dispensar um gato como você. Me poupe dessas cafonices. Acho que ela deveria estar num convento. Hoje em dia isso é normal entre os jovens. Dispensar um gato como você é ruim, hein.
- E no seu tempo, tia, rolava alguma pegação além de beijos e abraços?
- Quando era solteira a única forma de conservar a virgindade era recorrer a outras alternativas pra não deixar ninguém na mão. Como tive poucos namorados, sempre que podia dava pra fazer sexo oral e anal, porque o cabaço era para o marido. Depois de alguns anos casada acabei me separando e nunca mais quis saber de namorado, pois criei meus filhos sozinhos. Hoje só tenho você por companhia.
- Tá bom tia. Agora vou pro meu quarto dormir.
Tomei um banho rápido, vesti meu pijama e me deitei. Pouco tempo depois tia Bina veio até meu quarto vestindo um Hobby vermelho e uma toalha enrolada sobre seus cabelos molhados. Acabara de sair do banho, usando uma essência de Jasmim de deixar qualquer macho cheio de tesão. Nem desconfiei de nada, mas ela sentou-se a beira da cama e me perguntou se eu estava frustrado por não ter conseguido transar com a namoradinha cu doce. Disse que sim e ela deu um lindo sorriso afirmando.
- Calma garoto. Isso passa. Essa babaca não é a única mulher do mundo. Cê pode fazer uma coisinha pra mim?
- Posso, mas o que a senhora quer que eu faça tia?
- Passa o hidratante aqui nos meus ombros e depois nas minhas costas. Se puder fazer uma massagem eu agradeço.
Tia Bina, então com 38 anos, branquinha, cabelos ruivos, seios ligeiramente caídos e uma bunda pra lá de gostosa na minha cama. Aquilo foi demais pra mim. O tesão bateu na hora, principalmente quando desnudou os ombros, segurando o Hobby pra não mostrar os seios. Espalhei bem o hidratante fazendo movimentos circulares. Ela relaxou bastante , a ponto de pedir que eu descesse minhas mãos nas suas costas nuas. Deitou-se na cama de bruços e mandou que eu montasse sobre ela e continuasse a massageá-la até a altura do seu bumbum arrebitado. Meu coração quase saiu pela boca e meu pau ficou tão duro quanto uma barra de ferro. Entretanto, fiz de tudo para evitar encostar meu cacete duro nela, já que até aquela noite não havia nenhuma intimidade deste tipo entre nós dois. Tia Bina começou a soltar gemidos discretos com a minha massagem, o que aumentava cada vez a minha excitação, mas tive medo de partir pra cima dela e deixá-la constrangida, além de levar um fora daqueles. Tia Bina começou a elogiar minha massagem:
- Ai meu sobrinho querido. Como você sabe fazer uma massagem bem relaxante. Que gostoso.
- Que é isso, tia. Só estou fazendo o que a senhora me pede.
- Posso te pedir mais uma coisa, garoto?
- Pode, tia. O que quiser.
- Vem foder comigo. Me tira do atraso. Faz tempo que nenhuma pica entra na minha buceta.
- Mas tia Bina. Eu sou seu sobrinho. Isso não tá certo.
- Dane-se o mundo. Venha, se estiver com vontade. Pelo jeito está. Olha o tamanho deste cacetão. Quero ele todo dentro de mim, vem. Dá ela pra mim. Tá na hora de comer uma mulher de verdade.
Disse tirando o Hobby ficando totalmente nua revelando todo aquele corpão maravilhoso com seios de mamilos bem rosados e bucetão tipo capuz de fusca todo depilado. Baixou a calça do meu pijama e caiu de boca no meu pau, fazendo um boquete bem gostoso, deixando-o duríssimo. Deitou na cama e abriu bem as pernas quase implorando para ser fodida. Pegou meu pau e o direcionou até a entrada da sua buceta molhada e apertada, dando claras amostras que de fato fazia tempo que não fodia. Tive que mete bem devagar até chegar ao fundo daquele mulherão. Tia Bina tinha verdadeiros espasmos de prazer com meu pau entrando e saindo da sua xota. Pediu para mudar de posição, ficando por cima de mim, onde me cavalgou com maestria. Coloquei ela de lado e passei a bombar mais forte, fazendo-a gozar feito uma cadela no cio. Sua buceta mais parecia uma cachoeira de prazer de tão melada que estava. bombei por mais uns cinco minutos e senti o meu gozo vindo.
Rapidamente ela tirou meu pau de dentro da buceta e disse que eu não podia gozar dentro, pois ela não estava tomando nenhum remédio. Porém ela me punhetou tão gostoso que não resisti por muito tempo: esguichei meu esperma bem na sua cara. Ela limpou tudo com os dedos e engoliu toda minha gala e ainda aproveitou para sugar as últimas gotas com um boquete sensacional, bolinando a cabeça do meu pau com sua língua buliçosa, deixando duro novamente. Desta feita, ela concentrou todo ato sexual no boquete, fazendo eu gozar como louco na sua boca pela segunda vez. Tomamos um bom banho e dormimos juntos. Durante o tempo que morei com ela nunca mais quis saber de mulher banqueira metida a cú doce, pois tinha minha tia Bina pra me satisfazer sexualmente sem precisar sair de casa.
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